Será que os psicanalistas conhecem a antiga frase “Em casa de enforcado não se fala em corda”? O que move ou estimula esta estranha vontade, pesquisa ou ajuda desses profissionais alimentarem essa história de falar sobre assuntos que o tempo, pacientemente, vem se encarregando de colocar uma pá de dia, dia após dia? Que espécie de arqueologia é essa? Eles enfrentam o tempo, o melhor remédio que a humanidade descobriu para problemas insolucionáveis. E querem desenterrar os dias! Ou serão chefes de cozinha, gourmets, agricultores, que nos dizem ou nos convencem a dizer: é como desfolhar um repolho, uma cebola (?!) folha a folha e a memória vai trazendo os traumas, tristezas, bloqueios, recalques até que tudo fica compreensivo, aceitável e você, cheio de força, entendimento e sensibilidade. Geralmente estes psicanalistas são meio cronificantes (...). Leia a íntegra em Freud Tupiniquim.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Psicanalistas
Será que os psicanalistas conhecem a antiga frase “Em casa de enforcado não se fala em corda”? O que move ou estimula esta estranha vontade, pesquisa ou ajuda desses profissionais alimentarem essa história de falar sobre assuntos que o tempo, pacientemente, vem se encarregando de colocar uma pá de dia, dia após dia? Que espécie de arqueologia é essa? Eles enfrentam o tempo, o melhor remédio que a humanidade descobriu para problemas insolucionáveis. E querem desenterrar os dias! Ou serão chefes de cozinha, gourmets, agricultores, que nos dizem ou nos convencem a dizer: é como desfolhar um repolho, uma cebola (?!) folha a folha e a memória vai trazendo os traumas, tristezas, bloqueios, recalques até que tudo fica compreensivo, aceitável e você, cheio de força, entendimento e sensibilidade. Geralmente estes psicanalistas são meio cronificantes (...). Leia a íntegra em Freud Tupiniquim.
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